Falsas memórias coletivas: da literatura para o direito e outros exemplos - Parte I

Vistas: 1094

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10685102

Palabras clave:

fenômenos psicológicos; , criminologia, psicoses coletivas, testemunho; Efeito Mandela. , Efeito Mandela.

Resumen

As falsas memórias são um fenômeno de ocorrência comum nas percepções humanas, e têm implicações clínicas e jurídicas de diversos espectros de impacto. Coletivamente, o conceito de falsa memória se mescla e se confunde com outros, como crenças, convicções e movimentos de massa, e dificulta os estudos de seus impactos no âmbito social. No entanto, exemplos históricos e literários proporcionam vislumbres da dimensão com que o fenômeno social da falsa memória pode afetar a sociedade e as diretrizes do poder político e econômico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publication Facts

Metric
This article
Other articles
Peer reviewers 
2.4 promedio

Reviewer profiles  N/D

Author statements

Author statements
This article
Other articles
Data availability 
N/A
16%
External funding 
N/D
32% con financiadores
Competing interests 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Other journals
Articles accepted 
Artículos aceptados: 12%
33% aceptado
Days to publication 
37
145

Indexado: {$indexList}

Editor & editorial board
profiles
Editora: 
IBCCRIM

Biografía del autor/a

Jorge Trindade, Universidade Fernando Pessoa, FP, Portugal

Advogado, Psicólogo e Professor na Universidade Fernando Pessoa (Porto, Pt). Pós-doutor em Psicologia Forense. Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Lisboa. Doutor em Psicologia e Livre-docente em Psicologia Jurídica. Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/9274138296562585

Thomas P. Boettcher , Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, UFCSPA, Porto Alegre/RS

Graduando em psicologia pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Colaborador no Instituto de Psicologia Prof. Jorge Trindade. Assistente técnico pericial na Vida Mental Perícias. Autor de ficção literária e de literatura acadêmica nas áreas de psicologia forense e criminologia. Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/3552952547585740.

Citas

ANDERSEN, Sophia de Mello Breyner. Coral e outros poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

ANDERSEN, Sophia de Mello Breyner. Obra poética. Lisboa: Assírio & Alvim, 2015.

BETZ, Andrew L., SKOWRONSKI, John. J., & OSTROM, Thomas. M. Shared Realities: Social Influence and Stimulus Memory. Social Cognition, 14, 113-140, 1996.

EBBINGHAUS, Hermann. Memory: A contribution to experimental psychology. Nova York: Dover, 1964. (Obra original publicada em 1885).

INOUE, Sana; MATSUZAWA, Tetsuro. Working memory of numerals in chimpanzees. Current Biology, v. 17, n. 23, p. R1004-R1005, 2007. https://doi.org/10.1016/j.cub.2007.10.027

IZQUIERDO, Iván. A arte de esquecer: cérebro e memória. 2. ed. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2010.

KANDEL, Eric R. Em busca da memória: o nascimento de uma nova ciência da mente. Tradução: Rejane Rubino. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

KIRKPATRICK, E. A. An experimental study of memory. Psychological Review, v. 1, n. 6, p. 602-609, 1894. https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/h0068244

OLIVEIRA, H. M., ALBUQUERQUE, P. B. SARAIVA, M. O estudo das falsas memórias: reflexão histórica. Trends in Psychology, v. 26, n. 4, 1763-1773, 2018. https://doi.org/10.9788/TP2018.4-03Pt

ORWELL, George. 1984. Londres: Secker & Warburg, 1949.

PERGHER, Giovanni Kuckartz; STEIN, Lilian Milnitsky. Compreendendo o esquecimento: teorias clássicas e seus fundamentos experimentais. Psicologia USP, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 129-155, 2003. https://doi.org/10.1590/S0103-65642003000100008

ROEDIGER, Henry L.; MCDERMOTT, Kathleen B. Distortions of memory. In: TULVING, Endel; CRAIK, Fergus I. M. (Org.). The Oxford handbook of memory. Nova York: Oxford University Press, 2000. p. 149-162.

Publicado

2024-03-29

Cómo citar

Trindade, J., & Boettcher , T. P. (2024). Falsas memórias coletivas: da literatura para o direito e outros exemplos - Parte I. Boletín IBCCRIM, 32(377), 13–17. https://doi.org/10.5281/zenodo.10685102